IMIGRANTES
Aylan Kurdi e sua família eram da cidade síria de Kobati, perto da
fronteira com a Turquia, palco de violentos combates entre membros do
Estado Islâmico e forças curdas.
Assim como a família do pequeno Aylan, outras dezenas de milhares de
sírios fogem da guerra em seu país pela costa da Turquia com a esperança
de chegarem a Grécia – uma das portas de entrada da Europa mais
procuradas pelos imigrantes.
Agências humanitárias estimam que nos últimos dois meses, mais de 2
mil pessoas por dia tenham feito a travessia para as ilhas no leste da
Grécia em botes infláveis. Mais de 2.500 pessoas morreram este ano
tentando atravessar o Mediterrâneo, de acordo com dados da ONU.
A situação é dramática e o mundo deve se mobilizar, para exigir que
autoridades internacionais e europeias atuem para evitar a morte de
crianças como Aylan Kurdi e seus familiáres, vítima da guerra e do
descaso dos países ricos que gastam mais recursos para fechar suas
fronteiras do que para prestar socorro às vítimas da guerra.
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