terça-feira, 8 de setembro de 2015

IMIGRANTES




Aylan Kurdi e sua família eram da cidade síria de Kobati, perto da fronteira com a Turquia, palco de violentos combates entre membros do Estado Islâmico e forças curdas.
Assim como a família do pequeno Aylan, outras dezenas de milhares de sírios fogem da guerra em seu país pela costa da Turquia com a esperança de chegarem a Grécia – uma das portas de entrada da Europa mais procuradas pelos imigrantes.
Agências humanitárias estimam que nos últimos dois meses, mais de 2 mil pessoas por dia tenham feito a travessia para as ilhas no leste da Grécia em botes infláveis. Mais de 2.500 pessoas morreram este ano tentando atravessar o Mediterrâneo, de acordo com dados da ONU.
A situação é dramática e o mundo deve se mobilizar, para exigir que autoridades internacionais e europeias atuem para evitar a morte de crianças como Aylan Kurdi e seus familiáres, vítima da guerra e do descaso dos países ricos que gastam mais recursos para fechar suas fronteiras do que para prestar socorro às vítimas da guerra.


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